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Defensoria Pública espera definição da Casan sobre pagamento de auxílio emergencial aos moradores do bairro Monte Cristo
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Bruno Collaço / AGÊNCIA AL -
O prazo, segundo defensor-público geral Renan de Souza, é até sexta-feira (22) e se não cumprido pode resultar em ação coletiva contra a companhia
A Defensoria Pública Estadual (DPESC) notificou a Casan no último dia 15 para que seja pago auxílio emergencial para as famílias afetadas pelo rompimento do reservatório de água localizado no bairro Monte Cristo, na capital catarinense. A recomendação é de fixar verba semelhante aos valores pagos no incidente ocorrido na Lagoa da Conceição, ou seja, de 1 (um) Salário Mínimo Regional de Santa Catarina, na sua quarta faixa, por adulto residente no imóvel (R$ 1.740); ½ (meio) Salário Mínimo Regional para cada adolescente a partir de 12 (doze) anos de idade completos residente no imóvel (R$ 870); e um quarto do Salário Mínimo Regional para cada criança de até 12 anos incompletos residente no imóvel (R$ 435).
Segundo Renan de Souza, o temor é que os valores adiantados das indenizações, feitos pela Casan, às famílias estão sendo usados no dia a dia, para a sobrevivência, sem que elas recuperem os bens perdidos com o rompimento. "Temos uma minuta de ação coletiva sendo preparada na Defensoria, na eventualidade da Casan não responder positivamente a essa necessidade das famílias, que são mais carentes que a população afetada na Lagoa da Conceição em 2021", ponderou.
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