Por Joacir Dal Sotto *

Chega um ponto que eu não consigo entender o que está acontecendo comigo, eu quero ver o sol nascer e eu quero saber se eu posso mudar, eu preciso mudar o meu destino e não quero mudar o mundo, eu preciso ter alguém para viver o que é o mundo ideal, eu não tenho condições de ficar sozinho, mas o que coloca o que eu sou hoje é bem maior que tudo o que eu fui um dia.
Eu fui um poço de aflição e alguém que buscava respostas, eu fui um menino que queria ter uma vida sem janelas fechadas ou com portas abertas para gerar uma segurança para o meu futuro.
Pessoas chegam e eu quero ser compreendido como um pilar de Deus na terra, eu quero quebrar todas essas barreiras inimigas e eu quero criar a entidade amiga da vida de vocês para idosos ou crianças que estão adoecendo por causa da morte e não propriamente de um fim. É um processo muito difícil para quem tem a capacidade cognitiva e o raciocínio emocional de quem está inserido na vida humana e do alto nível natural emocional de uma sociedade que é uma forma sem dor e sem necessidade da pessoa ter acesso à informação que torna possível luz sofrer e não se sentir mais segura para lidar e se manter no lugar de outra pessoa que é capaz disso que ensina o amor como a maior alegria do ser humano que tem um corpo mais bonito que a outra alma que abrange ondas de energia que separam o planeta terra de onde ele está e o quanto é possível que ele seja um morto queimado pela luz que salva o vivo tão arrependimento pela vida errante.

* Escritor, corretor de imóveis e filósofo.