| Santa Catarina: análise inovadora revela as raízes da violência doméstica
Local (Tempo de leitura 3,5 min)
Criançada brincando com a política, gritam “não” ao aumento de gastos dos cofres públicos onde interesses escusos pretendem laurear uma bela história de respeito ao erário público, como querem mudar a estrutura do governo velho se não colocarem pessoas novas?
Os loucos gritam e um grupo de tolos replicam seguindo atrás.
Será que não precisamos realmente de novos cargos? Como entraremos na administração se não for por indicação dos bons políticos que conseguiram entrar através do nosso voto?
Quem de nós está pronto para fazer um concurso? E a demora?
Falta expertise para esse bando de loucos, alguns que ganharam a eleição se unem na opinião com os que faziam parte da antiga administração, e assim se consideram oposição...
Porque Mateus, por exemplo, que não entrou na prefeitura, trabalhou para tal governo estar ali, por ele não ter ganho um lugar ao sol, vai chorar e espernear porque vão fazer uma reforma e o Mateus ficará de fora?
Ah, hipocrisia também custa caro e também habitava nas cortes e império.
Quantas vezes uma empresa precisa mudar para melhorar sua produtividade ao decorrer da vida?
Quantos setores foram criados e quantos extinguidos?
Por que não onera a empresa?
Porque não existe concursados inchando a empresa como na máquina pública.
Não são as novas contratações que custam caro para o povo, é o ranço da maior parte dos antigos, que no contraditório de boa parte dos funcionários novos, querem mudança, celeridade e eficiência nos trabalhos.
Como melhorar se o velho ainda está de pé? Como algo novo poderá se apresentar?
Oras, precisamos soltar as amarras e conceitos antigos, para abandonar o que é obsoleto, se faz necessário pessoas novas, capacitadas!
E como fazer isto de forma rápida em uma administração que estava em colapso?
Contrata novos, mas não posso demitir quem não quer evoluir, horas teremos que fazer novos odres para pôr vinho novo, pois se usarmos odres velhos, tudo que for novo também será perdido, um paralelo a Marcos 2:22.
Haverá alguns “Jabutis” nas nomeações, sabemos disso, mas esta é a diferença da política real para a ideológica. Lutas se ganham, lutas se perdem, mas é o avanço da frente de batalha que importa na guerra.
E muitas vezes para ver onde está o Front, precisamos esperar baixar a poeira.
Integrado ou segmentado? Tempo de leitura 3,5 min
No mundo, dilemas como socialismo versus capitalismo, heteros versus LGBTQIAPN+, feminismo versus femininas, brancos versus afrodescendentes ou qualquer cor de pele diferente da caucasiana.
Nos leva a um entendimento ou no mínimo reflexão, porque tanta ideologia, o que falta tanto para a minoria, o que sobra tanto para a maioria?
A escala social sempre existiu, hierarquia sempre gerou situação de ordem, e por mais difícil que fosse, o permear estas camadas sempre foi mostrando ser possível ao longo dos tempos.
A grande verdade é que não existe diferença alguma, no ponto de vista jurídico, todo cidadão é igual.
Bom entendo que aí então já não deveria ter diferença entre ser gay (me permita ser saudosista, era mais fácil definir um não hetero ao final do século XX) e heterossexual, qualquer esforço é inócuo, estaremos chovendo no molhado, a opção da sexualidade, ou a diferença da cor da pele, ou até mesmo socialistas e capitalista, dentro da constituição brasileira cai por terra (lembrem da nossa Constituição Federal).
Em toda civilização na história o que determinou vitória de uma disputa territorial foram homens e mulheres, realeza ou clero, mas nunca a opção sexual, cor, masculinidade ou feminismo. Sempre foi o conjunto, seres humanos buscando espaço, comida e sobrevivência humana.
E o que isto tem a ver com a política caros leitores?
A sociedade, ao invés de ser vista como um todo, ela segrega, passa ser vista como a maioria das minorias, chegaram a se tornar tão inexpressivas em alguns casos que hoje se unem a um emaranhado de letras para ao menos ter uma representatividade numérica. Mulheres buscam destaque se mostrando vítimas, enquanto que na verdade a lei sempre as defendeu, e quando a lei não assim fez em tempo hábil, homens assim fizeram, a exemplo do direito ao voto das mulheres no Brasil.
A Meritocracia hoje tão colocada em evidencia mostra que havendo democracia, respeito humano, ela pode ser o norte de muita evolução político-social ainda por vir.
Mérito = dom, dote, engenho, competência, do latim, Meritum = ganho, merecimento;
cracia= governo, regra, do grego, Kratos = poder, força.
Ou seja, numa porção de terra onde a verdadeira democracia tem voz e vez, reconheça cada cidadão por seu dom, herança ou competência, onde todos consigam ver no governo poder e força em favor da justiça do povo de forma igualitária, uma nação, existindo um povo integrado em seu território haverá respeito por este País.
Deixe seu comentário