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COLUNA ALE ANTUNES

O preço invisível do cuidado

Mães de crianças con Autismo estão ADOECENDO


E não é por fraqueza é por abandono.
A cuencua confirmou: O Burnaut materno nesse contexto é uma crise de saúde pública, não um drama pessoal.

Dados de 2025 revelam um abismo alarmante: 72,4% das mães no aspectro apresentam stresse crônico, 19,9% já vucdm burnaut ativo, com risco real á saúde física, mães de crianças típicas não chegam se quer á categoria de burnout grave, 34% abandonaram o trabalho. Outras 53,3% tiveram perdas profissionais severas.

Aquelas que também são autistas relataram um "burnaut em dobro" cuidando dia filhos enquanto lidam com sua própria sobrecarga sensorial, fadiga de mascaramento e exclusão sistêmica.

Existe algumas soluções: Intervenções parentais responsáveis melhoram vínculos e reduzem stresse, expressão emocional e comunidades lideradas por autistas têm efeito acolhedor, suporte real reduz o burnout e melhora o desfecho para a mãe e as crianças.

Cuidar não deveria custar a saúde de quem cuida.

O esgotamento materno de mães atípicas existe, elas estão gritando em silêncio.

Dados sobre o crescimento do Autismo no Brasil:
Em 1999- 1 crianças com TEA para cada 2000 nascidos
Em 2014- 1 criança para 99
Em 2018- 1 criança para 68
Em 2024- 1 criança para 36
Em 2025 -1 criança para 33

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